quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Os melhores empregos do mundo


terça-feira, 15 de janeiro de 2013

As 25 perguntas mais criativas de entrevista de emprego

Você sabe quantas vacas existem no Canadá? Não? Pois candidatos do Google encaram este tipo de pergunta em uma entrevista da companhia; confira outras questões estranhas.



5 sinais de que o chefe é péssimo

Especialista diz quais as práticas dos piores chefes e dá dicas do que fazer para melhorar a relação no trabalho

Camila Pati, de EXAME.COM

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Como nasceu a Administração!!


Você sabe como nasceu a administração cientifica?

Ou você sabe o que ela significa?

Era uma vez um cara chamado Taylor que era engenheiro,

Ele foi quem estudou administração como ciência primeiro,

Logo depois um tal de Fayol disse que a empresa deveria se organizar,

E a história da Administração que conhecemos começa a se moldar,

Ele acreditava que as organizações precisavam ser organizadas por cargos e Hierarquia,

O fato é que as pessoas gostavam da bagunça e se organizar ninguém queria,

Mas os tempos estavam mudando e as mudanças eram o que o tempo exigia,

Então Ford aparece na história e começa a produzir como ele queria,

Com a produção em série ele revolucionou a indústria e o mercado,

Dai em diante na produção em sério o mercado se manteve focado,

Mas de, pois de um tempo algumas pessoas viram as empresas como sistemas,

Outros olhavam os setores separados que se uniam em vários esquemas,

Alguns psicólogos disseram que não existia administração sem olhar o ser humano,

Pois em todas as organizações ele era o soberano,

Viram a necessidade de estudar as gerações  X, Y,Z e a Alfa que acaba de surgir,

Com tantas gerações não é difícil de se confundir,

Mas calma, cada geração tem um pensamento diferente,

E se olhar com cuidado saberás ser um bom  gerente,

Pois cada ser humano é diferente e graças a Deus não somos iguais,

E é por isso que vocês estudam processos gerenciais.

domingo, 1 de abril de 2012

Brasil - A realidade do Transporte





Por Alex dos Santos | @asralex

Fomos colonizados pela única nação da história em que o rei foi morar na sua colônia, esse fato foi marcado quando o então Rei Dom João VI fugiu para o Brasil com sua corte, pois estavam entre a cruz e a espada, de um lado a Inglaterra forçando Portugal a se aliar a eles e do outro a França liderada pelo Napoleão Bonaparte querendo invadir a terra dos gajos. Na dúvida eles pegaram uma escolta com a Inglaterra e fugiram para o Brasil, mas nessa fuga ficaram varias coisas para trás e muitas foram perdidas no meio do caminho, pois os navios da frota portuguesa era mal cuidada e embora o rei estivesse tramando a sua mudança a algum tempo ele não se deu ao trabalho de  planejar os seus meios transportes.
Passados muitos anos, muitas empresas ainda trabalham da forma do nosso rei, “sem planejamento e sem manutenção” sem contar a manutenção do mar de asfalto que deveria ser feito pelas nossas autoridades que desconhecem as ondas de buracos e tsunamis de problemas que existem em nossas rodovias. Hoje no Brasil, cerca de 80% dos nossos produtos são transportados por caminhões, que transitam pelas nossas rodovias todos os dias, e para quem acha que a vida de um motorista de caminhão tem alguma coisa ver com a história dos personagens Pedro e Bino da serie (Carga Pesada, Exibido pela emissora Rede Globo até o ano de 2010) engana-se, pois embora as nossas estradas sejam cheias de aventuras e emoções o final nem sempre é feliz como na ficção. 
Nem de longe desejamos que nossos motoristas de caminhões sejam o Airton Senna correndo na pista de interlagos, mas também não queremos que eles sejam o Indiana Jones na ultima cruzada, pois o estado de nossas estradas é tão deprimente que elas são cheias de armadilhas que causam acidentes, tudo reflexo de ações desmedidas de transporte a cima do peso e problemas políticos que impedem a boa manutenção de nossas vias.
Sabendo disso seria de bom senso pensar que deveríamos variar as formas de transporte para que evitássemos tais problemas, a final existem mais formas de modais como aéreo, aquaviario, dutoviario e ferroviário, se fossem feito o bom uso dos outros modais transporte teríamos sem a menor sombra de dúvida um descongestionamento das malhas rodoviárias, e o mais importante, as empresas economizariam com o custo de transporte iriam diminuir a poluição e até o tempo de transporte. Somos um país com inúmeros canais de fluviais e riquíssimo em mão de obra e matéria prima para construirmos ferrovias, em contra partida somos pobres em iniciativa publica e vontade de que o país sofra uma reestruturação na área de transporte.
Se usarmos o corpo humano como exemplo de circulação veríamos as inúmeras veias que temos para distribuir o sangue para todo nosso corpo e assim circular, se o nosso sistema nacional de transporte fosse um corpo, teríamos uma veia muito utilizada, porém entupida com a gordura do excesso de uso por parte do transporte rodoviário e algumas pequenas veias que representam o restante dos modais. Claro que cada modal de transporte tem suas vantagens e desvantagens tais como:
Transporte Aéreo: É de longe a forma de modal mais rápida existente na atualidade, em contra partida é a mais cara dada a sua manutenção, mas em uma transação internacional ela se torna o diferencial positivo, pois agiliza o processo de entrega ao cliente.
Transporte Ferroviário: Uns dos transportes mais baratos existentes, mas seu uso esbarra na falta de estrutura que deve ser construída para seu funcionamento, a construção de uma malha ferroviária é trabalhosa e demanda de tempo, porém sua durabilidade é superior a 100 e se mantido com uma manutenção constante pode durar mais ainda. Além do valor do frete o transporte Ferroviário tem como principal vantagem a capacidade de transportar com grandes quantidades cada vagão corresponde em média a 2 carretas por viajem e acaba perdendo no quesito tempo de transporte, já que sua velocidade é limitada ou seja para sua efetividade deve-se planejar o quando a mercadoria irá chegar ao destino final.
Transporte Aquaviario: Nesse caso o transporte pode ser feito tanto por mar, quanto por lagos e rios, podendo em alguns casos ser chamado como aquaviario para mar, e hidroviário para rios e lagos, nesse caso o custo de transporte para ambas as situações é baixo, porém deve ser estruturados quais linhas serão usadas para que possa ser feito a distribuição no caso do uso desse modal no mar as linhas já são traçadas desde muitos anos atrás, já que é um dos meios de transportes mais antigos do mundo, em contra partida o hidroviário é motivo de estudo quando diz respeito ao custo beneficio.  Em um país cheio de rios e lagos o transporte hidroviário pode ser uma forma de transporte alternativa a ser usada como vantagem competitiva.
Transporte Dutoviario: Não muito conhecido por se tratar de um modal de uso exclusivo para materiais líquidos ou gasosos o Dutoviario é sem a menor sombra de duvida o modal com menor custo de todos, porém se esbarra na questão  de ser limitado ao tipo de material a ser transportado, sorte das empresas que trabalham com materiais líquidos. Esse modal é muito utilizado por empresas de gás butano ou combustível.
Transporte Rodoviário: Esse transporte é o mais conhecido do Brasil, e quem sabe do mundo, e pode ser considerado um modal de duas vias, ele é efetivo no quesito velocidade, mas é movido pela lei de oferta e procura, (claro quando não se trata de frota própria), sofrendo sazonalidade nos valores de frete no decorrer do ano, mas algumas empresas acabam firmando contratos para poder ter uma média de preço justa o ano todo. As malhas rodoviárias podem ser fatores que impeçam uma efetividade maior desse modal já que os asfaltos ruins fazem com que o fluxo de veículos seja menor, e por vezes causando danos as cargas no decorrer do caminho.

sexta-feira, 30 de março de 2012

NÍVEIS DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO





Por Alex Santos | @asralex
Entre os maiores sonhos da humanidade com toda certeza dois itens não poderiam deixar de estar presentes, o primeiro seria conseguir ler os pensamentos das pessoas, assim poderíamos saber o que elas pensam e assim saber como chegar até a elas, outro seria uma máquina que tele transportasse tudo para o lugar que a pessoa desejasse. Isso não passa de sonho, mas resolveria o problema dos canais de distribuição e marketing, pois saberíamos o que os clientes desejam e, consequentemente, teríamos uma forma de transporte mais rápido, seguro e barato, dispensando atravessadores; mas claro que isso mudaria a vida de muitas pessoas.
Como não máquinas milagrosas, e sim os canais de distribuição;  dentro dos Canais existem níveis, e esses níveis podem ser uma vantagem competitiva ou o gargalo que faz com que as empresas percam na hora de oferecer os seus produtos e serviços.

Canal de nível 0: Nesse Canal as empresas conversam diretamente com o consumidor, excluindo distribuidoras, atacados ou mesmo varejo. Esse nível de canal é utilizado com o canal de distribuição, é do tipo híbrido, algumas empresas defendem esse nível de canal dizendo que assim as empresas ficam mais próximas ao seu cliente, mas claro, não consideram o alto custo de manutenção, levando em consideração que o mix de produtos oferecidos tem que ser grande para se manter competitivo arcar com custos de marketing armazenagem e venda.
 



Canal de Nível 1: Um grande distribuidor, que passa a fazer a parte de distribuição e venda, e nesse caso, pode vender não só como atacado, mas como varejo, pois a fábrica vende o seu produto e a propriedade passa a ser do distribuidor, que vai escolher os seus clientes. Uma tendência crescente são os atacarejos que atendem tanto atacado quando varejo.
 



Canal de Nível 2: A Indústria repassa aos seus distribuidores que irão repassar para o varejo exclusivamente, que por sua vez atende o cliente final, nesse caso os direitos do produto também são repassados ao distribuidor, mas ele poderá apenas vender para o varejo para que possa fazer a distribuição, vale salientar que os custeios de promoção de vendas desse produto também passa a ser responsabilidade do distribuidor, bem como a do varejista, que como detém a propriedade do produto passa a ter interesse em vender o mais rápido possível, já que estoque é dinheiro parado.

 




Canal de Nível 3: O canal é o mais tradicional de todos, pois envolve distribuidor, representante, varejo e cliente, sendo assim as responsabilidades de vendas e distribuição (bem como marketing) é divido pelos membros do canal, o que faz com que esse custo seja embutido no produto, muitas vezes chega a corresponder a 25% do produto.
 



Quando observamos os níveis de canais bem como o tipo de canais, notamos que é sem a menor sombra de dúvidas um dos setores mais complexos e importantes de se estudar para não errar na hora de escolher e executar a distribuição, afinal:
“A Vantagem competitiva de uma empresa pode estar na forma de distribuir, na maneira com que faz o produto chegar rapidamente á gondola, na qualidade do seu transporte e na eficiência de entrega de um material a um fabricante” (BERTAGLIA, 2010).