Por Alex Santos | @asralex
Entre os maiores sonhos da humanidade com toda
certeza dois itens não poderiam deixar de estar presentes, o primeiro seria
conseguir ler os pensamentos das pessoas, assim poderíamos saber o que elas
pensam e assim saber como chegar até a elas, outro seria uma máquina que tele
transportasse tudo para o lugar que a pessoa desejasse. Isso não passa de
sonho, mas resolveria o problema dos canais de distribuição e marketing, pois
saberíamos o que os clientes desejam e, consequentemente, teríamos uma forma de
transporte mais rápido, seguro e barato, dispensando atravessadores; mas claro
que isso mudaria a vida de muitas pessoas.
Como não máquinas milagrosas, e sim os canais de
distribuição; dentro dos Canais existem
níveis, e esses níveis podem ser uma vantagem competitiva ou o gargalo que faz
com que as empresas percam na hora de oferecer os seus produtos e serviços.
Canal de nível 0: Nesse Canal as
empresas conversam diretamente com o consumidor, excluindo distribuidoras,
atacados ou mesmo varejo. Esse nível de canal é utilizado com o canal de
distribuição, é do tipo híbrido, algumas empresas defendem esse nível de canal
dizendo que assim as empresas ficam mais próximas ao seu cliente, mas claro,
não consideram o alto custo de manutenção, levando em consideração que o mix de
produtos oferecidos tem que ser grande para se manter competitivo arcar com
custos de marketing armazenagem e venda.
Canal de Nível 1: Um grande
distribuidor, que passa a fazer a parte de distribuição e venda, e nesse caso,
pode vender não só como atacado, mas como varejo, pois a fábrica vende o seu
produto e a propriedade passa a ser do distribuidor, que vai escolher os seus
clientes. Uma tendência crescente são os atacarejos que atendem tanto atacado
quando varejo.
Canal de Nível 2: A Indústria repassa
aos seus distribuidores que irão repassar para o varejo exclusivamente, que por
sua vez atende o cliente final, nesse caso os direitos do produto também são
repassados ao distribuidor, mas ele poderá apenas vender para o varejo para que
possa fazer a distribuição, vale salientar que os custeios de promoção de
vendas desse produto também passa a ser responsabilidade do distribuidor, bem
como a do varejista, que como detém a propriedade do produto passa a ter
interesse em vender o mais rápido possível, já que estoque é dinheiro parado.
Canal de Nível 3: O canal é o mais
tradicional de todos, pois envolve distribuidor, representante, varejo e
cliente, sendo assim as responsabilidades de vendas e distribuição (bem como
marketing) é divido pelos membros do canal, o que faz com que esse custo seja
embutido no produto, muitas vezes chega a corresponder a 25% do produto.
Quando
observamos os níveis de canais bem como o tipo de canais, notamos que é sem a
menor sombra de dúvidas um dos setores mais complexos e importantes de se
estudar para não errar na hora de escolher e executar a distribuição, afinal:
“A Vantagem
competitiva de uma empresa pode estar na forma de distribuir, na maneira com
que faz o produto chegar rapidamente á gondola, na qualidade do seu transporte
e na eficiência de entrega de um material a um fabricante” (BERTAGLIA, 2010).
Por Alex Santos | @asralex
Entre os maiores sonhos da humanidade com toda
certeza dois itens não poderiam deixar de estar presentes, o primeiro seria
conseguir ler os pensamentos das pessoas, assim poderíamos saber o que elas
pensam e assim saber como chegar até a elas, outro seria uma máquina que tele
transportasse tudo para o lugar que a pessoa desejasse. Isso não passa de
sonho, mas resolveria o problema dos canais de distribuição e marketing, pois
saberíamos o que os clientes desejam e, consequentemente, teríamos uma forma de
transporte mais rápido, seguro e barato, dispensando atravessadores; mas claro
que isso mudaria a vida de muitas pessoas.
Como não máquinas milagrosas, e sim os canais de
distribuição; dentro dos Canais existem
níveis, e esses níveis podem ser uma vantagem competitiva ou o gargalo que faz
com que as empresas percam na hora de oferecer os seus produtos e serviços.
Canal de nível 0: Nesse Canal as
empresas conversam diretamente com o consumidor, excluindo distribuidoras,
atacados ou mesmo varejo. Esse nível de canal é utilizado com o canal de
distribuição, é do tipo híbrido, algumas empresas defendem esse nível de canal
dizendo que assim as empresas ficam mais próximas ao seu cliente, mas claro,
não consideram o alto custo de manutenção, levando em consideração que o mix de
produtos oferecidos tem que ser grande para se manter competitivo arcar com
custos de marketing armazenagem e venda.
Canal de Nível 1: Um grande
distribuidor, que passa a fazer a parte de distribuição e venda, e nesse caso,
pode vender não só como atacado, mas como varejo, pois a fábrica vende o seu
produto e a propriedade passa a ser do distribuidor, que vai escolher os seus
clientes. Uma tendência crescente são os atacarejos que atendem tanto atacado
quando varejo.
Canal de Nível 2: A Indústria repassa
aos seus distribuidores que irão repassar para o varejo exclusivamente, que por
sua vez atende o cliente final, nesse caso os direitos do produto também são
repassados ao distribuidor, mas ele poderá apenas vender para o varejo para que
possa fazer a distribuição, vale salientar que os custeios de promoção de
vendas desse produto também passa a ser responsabilidade do distribuidor, bem
como a do varejista, que como detém a propriedade do produto passa a ter
interesse em vender o mais rápido possível, já que estoque é dinheiro parado.
Canal de Nível 3: O canal é o mais
tradicional de todos, pois envolve distribuidor, representante, varejo e
cliente, sendo assim as responsabilidades de vendas e distribuição (bem como
marketing) é divido pelos membros do canal, o que faz com que esse custo seja
embutido no produto, muitas vezes chega a corresponder a 25% do produto.
Quando
observamos os níveis de canais bem como o tipo de canais, notamos que é sem a
menor sombra de dúvidas um dos setores mais complexos e importantes de se
estudar para não errar na hora de escolher e executar a distribuição, afinal:
“A Vantagem
competitiva de uma empresa pode estar na forma de distribuir, na maneira com
que faz o produto chegar rapidamente á gondola, na qualidade do seu transporte
e na eficiência de entrega de um material a um fabricante” (BERTAGLIA, 2010).